Se você tem filhos ou trabalha com crianças, sabe a importância de insistir em que eles admitam seus erros. Se uma criança mente, rouba ou engana e nunca é responsabilizada por seus atos, será tentada a experimentar outros procedimentos igualmente errôneos.
A confissão e o arrependimento não são princípios apenas para nossos filhos; são igualmente importantes para nós, como filhos de Deus. O pecado não confessado levanta um muro entre nos e Deus. O arrependimento, que significa “afastar-se e decidir nunca mais cometer o mesmo erro”, fica manifesto quando afirmamos: “Fiz isso, sinto muito. Não repetirei”. Se o pecado não for confessado, a pessoa não se liberará das algemas que o acompanham.
O rei Davi sabia tudo sobre pecado não confessado ao escrever: “Enquanto eu mantinha escondidos os meus pecados, o meu corpo definhava de tanto gemer. [...] Então reconheci diante de Ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse: Confessarei as minhas transgressões ao Senhor; e Tu perdoaste a culpa do meu pecado” (Sl 32:3,5).
Deus disse aos israelitas que lhe desobedeceram e não se arrependeram que eles se lembrariam de sua maldade e se odiariam por isso. Todos experimentamos a sensação de vergonha quando lembramos certas palavras que dissemos ou certos atos que cometemos. Talvez nunca possamos esquecer essas coisas, mas ainda podemos ser libertos do cativeiro e do fardo da culpa ao confessar tais pecados e nos arrepender deles. Com isso, Deus moverá o fardo e nos renovará. (Escrito por Stormie Omartian)
Ore: “Senhor, ajuda-me a reconhecer e confessar o pecado rapidamente. Capacita-me a viver de tal maneira que eu não tenha de me arrepender de palavras, pensamentos e ações. Em nome de Jesus, amém!”
fonte: NovoTempo
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