A luta e o conflito violento têm assombrado a raça humana, de um modo ou de outro, desde o dia em que Adão e Eva escolheram pela primeira vez se rebelar contra Deus.
A partir daquele tempo, a morte passeia por cada cidade e vila trazendo sofrimento e morte. Mas, às vezes, de forma igualmente repentina, entramos em um tempo de relativa paz e calmaria. Por quê?… porque muitos ouviram Sua mensagem de advertência e se converteram a Ele com arrependimento e fé.
Um bom exemplo disto é visto no trato de Deus com o povo da antiga capital assíria, Nínive. Este era um povo impiedoso e pagão que adorava ídolos e frequentemente guerreava com o povo de Deus. Deus enviou o profeta Jonas a Nínive para lhes proclamar seu juízo vindouro. “Levanta-te, e vai à grande cidade de Nínive, e prega contra ela a pregação que eu te disse… Daqui a quarenta dias, e Nínive será subvertida”. Mas o rei de Nínive ouviu a mensagem de Jonas. Ele se arrependeu e ordenou que todo o povo também se arrependesse. Como resultado, o juízo de Deus foi afastado. Somente mais tarde – quando a iniquidade aumentou, nas gerações posteriores a Jonas, e o povo falhou em se arrepender – o juízo de Deus finalmente veio sobre Nínive. O juízo de Deus é frequentemente retratado desta forma. Algum dia ele virá em toda a sua plenitude e finalidade: mas, enquanto isso, pode ser que a mão de Deus, em Seu juízo, se detenha para que o povo se arrependa. (Escrito por Billy Graham).
fonte: NovoTempo
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